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Conteúdo longo x Conteúdo curto: cada um no seu espaço!

Vivemos em um momento inédito (e assustador, é verdade) onde todo mundo produz e, ao mesmo tempo, consume conteúdo ferozmente, e com as mais variadas formas e formatos.

Antes de mais nada, é importante compreender o espírito da época e observar as diferenças nos hábitos de produção e consumo multiplataforma (texto, imagem, áudio, vídeo).

Com base nas variáveis de tempo, público e intensão, é fundamental saber que há lugar para cada um deles e, dessa forma saber o que melhor se adapta a cada novo desafio em comunicação. Nós, do #teamBP listamos aqui, algumas dicas principais para que você tenha maior segurança e resultado na hora de criar. Confere aí:

Conteúdo Longo

Disponibilidade, profundidade e receptividade. Essas três palavras resumem bem o tipo de ambiente que você deve encontrar ao produzir conteúdo em grandes formatos. Em resumo, é fundamental criar condições para que o público emita dicas, pistas de que está disposto a conhecer mais sobre a marca, serviço ou produto.

Nesse cenário, muitas informações serão sempre bem-vindas e, detalhamentos e histórias (storytelling), obrigatórias. O consumidor de conteúdo longo está pronto para iniciar o que mais se espera dele: o processo de relacionamento. E, neste caso, ações de interatividade devem estar sempre prontas para serem deflagradas. Se seu público está prestes a ser seduzido, capriche e não perca tempo.

Só para exemplificar, filmagens, documentários, produções institucionais (vídeos), matérias específicas (textos), postagens de caráter informativo e reportagens , são bons exemplos do formato.

Conteúdo Curto

Mais uma vez, as variáveis de tempo, público e intenção farão toda diferença. É importante observar que esse tipo de mensagem, não pede a concentração absoluta de quem o consome.

Sobretudo, estamos na era dos dispositivos moveis, mas isso não significa que, necessariamente, o conteúdo precisa ser curto. Necessariamente, ele precisa ser rico, o que é bem diferente da visão errônea de que ele é “menor’ ou “resumido”. A palavra-chave, aqui, é qualidade. Menos “textão” e mais intenção.

A própria interface dos novos aparelhos de comunicação nos dão o tom do que é esperado. Precisamos pensar no usuário e sua disponibilidade de consumir itens que, cada vez menores, estão ao alcance das mãos.

Canais no YouTube (vídeos), posts segmentados em redes sociais (multiplataforma), listas em blogs (textos), e, recentemente podcasts (áudio) (que crescem de forma exponencial), por exemplo, são modelos do formato.

Conteúdo editado e produzido com as dicas e referências do escritor, professor e referência em Webwriting, Bruno Rodrigues e portal Websinder

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